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FESTAS ESCRITURÍSTICAS

...Se sabeis estas coisas, bem-aventurados sois se as praticardes. Jo 13:17

YOM KIPPUR [Rosh Hashanah] Dia da Expiação - Dia do Perdão

“E no dia dez deste sétimo mês tereis santa convocação, e afligireis as vossas almas; nenhum trabalho fareis” (Nm 29.7)

 

Contexto Histórico

Yom Kippur é uma das festas mais importantes para o cristianismo e é comemorada no dia 10 de Tishrei (Setembro/Outubro do nosso calendário), ou seja, 9 dias depois do Yom Teru'ah (Festa das Trombetas), sendo chamada também de "Grande Shabbos” (shabbath shabbathown) em hebraico moderno. Também é conhecida como 'Dia da Expiação', 'Dia do Perdão' e 'Dia do Jejum'.

A palavra 'expiação' significa reconciliar, restaurar, tornar a ser um só, recomeçar…

A necessidade da Expiação surgiu do fato de que os pecados de Yaoshor’ul, caso não fossem expiados, os deixariam expostos à ira do Criador. O Dia da Expiação tinha como propósito prover um sacrifício amplo, para expiar os pecados que porventura não tivessem sido cobertos pelos sacrifícios oferecidos durante todo o ano que estava chegando ao fim. Dessa maneira, o povo seria purificado dos seus pecados, afastando a ira do Criador e mantendo sua comunhão com Ele.

Os 9 dias que se seguem após a Festa das Trombetas (Yom Teruah) até o Yom Kippur são marcados pelo arrependimento, confissões de faltas, perdão de ofensas e maior aproximação com o Criador. No último dia é feito jejum de 24 horas.

Esses dias são conhecidos como:

1) Aseret Iemei Teshuvah (Dez dias de arrependimento), é significativo o fato de que 'teshuvah' (arrependimento) vir antes da redenção e perdão, Yom Kippur;

2) Yamim Noraim ou “Dias Temíveis” por se tratar de um tempo de arrependimento e humilhação, de preparação para apresentar-se purificado diante do Criador no décimo dia.

Yom Kippur é o dia que o Criador, após avaliar os atos de cada um em Yom Teruah, promulga o julgamento, determinando o destino de cada um para o ano seguinte.

O dia de Yom Kippur é caracterizado pela abstinência do trabalho cotidiano, pela santa convocação (a 6ª do ano) e pelo jejum de 24 horas.

Por este motivo o Yom Kippur é considerado o dia mais santo e solene do ano.

“E no dia dez deste sétimo mês tereis santa convocação, e afligireis as vossas almas (humilhareis a vós mesmos); nenhum trabalho fareis” (Nm 29:7)

Hoje, em Yaoshor’ul, Yom Kippur é o único dia do ano em que todo o país para, tudo é fechado, até os serviços essenciais funcionam em regime reduzido. Os transportes são imobilizados e as estradas ficam vazias.

Eventos Relacionados

A primeira vez que Mehu’shua subiu ao monte para receber as Tábuas da Lei, foi em uma Festa escriturística, o Shavuot, porém, na descida do monte, encontrou o povo adorando o bezerro de ouro, por esse motivo ele quebrou as primeiras Tábuas da Aliança.

A tradição diz que Mehu’shua subiu ao monte novamente à presença do Criador no dia 1º de Elul e 40 dias depois desceu com as segundas tábuas da Lei no dia de Yom Kippur.

Por este motivo Yom Kippur é considerado um tempo de nova oportunidade, arrependimento e perdão.

Nomes correspondentes ao Yom Kippur:

• Dia da Expiação

• Dia de jejum e aflição de alma

• O Grande Dia 

• Grande Shofar (Shofar ha’Gadol)

• Fechamento dos Portões (Neilah)

A Cerimônia do dia da Expiação – Lv capítulo 16

"Assim fará expiação pelo santuário por causa das imundícias dos filhos de Yaoshor’ul e das suas transgressões, e de todos os seus pecados; e assim fará para a tenda da congregação que reside com eles no meio das suas imundícias." (Lv 16:16)

O dia de Yom Kippur é o mais santo e importante dentro do ritual de sacrifícios de antes da cruz. Este era o único dia no ano, que o Sumo Sacerdote podia entrar no Santos do Santos.

Toda a cerimônia só poderia ser celebrada pelo Sumo Sacerdote e apenas ele poderia entrar no Santo dos Santos com incenso e o sangue do sacrifício.

Neste dia ele vestia vestes especiais (Lv 16:4) e antes do ato da expiação, ele tinha que oferecer um novilho pelos seus próprios pecados.

Somente neste dia especial e durante a cerimônia, o Sumo Sacerdote pronunciava dez vezes o nome sagrado de UL’HIM 'YAOHUH'.

No ritual do Yom Kippur o Sumo Sacerdote deveria realizar dois sacrifícios especiais:

1) Um para purificação do santuário, purgando alguma profanação que ele ou a sua casa [linhagem] pudesse ter feito. Para isso era sacrificado um novilho e um carneiro:

"Com isto Aharon entrará no santuário: com um novilho, para expiação do pecado, e um carneiro para holocausto." (Lv 16:3); "Depois Aharon oferecerá o novilho da expiação, que será para ele; e fará expiação por si e pela sua casa." (Lv 16:6).

2) Dois bodes idênticos, sem mácula em que: um deles, escolhido através de sorte, era sacrificado no altar para purificação dos pecados do povo:

"Depois degolará o bode, da expiação, que será pelo povo, e trará o seu sangue para dentro do véu; e fará com o seu sangue como fez com o sangue do novilho, e o espargirá sobre o propiciatório, e perante a face do propiciatório. Assim fará expiação pelo santuário por causa das imundícias dos filhos de Yaoshor’ul e das suas transgressões, e de todos os seus pecados; e assim fará para a tenda da congregação que reside com eles no meio das suas imundícias." (Lv 16:15-16);

.. E o outro não era sacrificado, mas levado vivo e enviado para o deserto para 'Azazel': 

"E Aharon lançará sortes sobre os dois bodes; uma pelo Criador, e a outra pelo bode emissário (Azazel*)." (Lv 16:8).

* "Azazel: "ez" - bode, "azal" - que se vai.

"Havendo, pois, acabado de fazer expiação pelo santuário, e pela tenda da congregação, e pelo altar, então fará chegar o bode vivo. E Aharon porá ambas as suas mãos sobre a cabeça do bode vivo, e sobre ele confessará todas as iniquidades dos filhos de Yaoshor’ul, e todas as suas transgressões, e todos os seus pecados; e os porá sobre a cabeça do bode, e enviá-lo-á ao deserto, pela mão de um homem designado para isso. Assim aquele bode levará sobre si todas as iniquidades deles à terra solitária; e deixará o bode no deserto" (Lv 16:20-22).

Há controvérsias na simbologia dos dois bodes na cerimônia de expiação. Há os que defendem que:

[1] um deles (o que é sacrificado) representa Cristo e o outro (o que fica vivo), ha’satan.

E outros que entendem que:

[2] os dois representam Cristo. 

- No primeiro entendimento, resta explicar o bode que representa ha’satan, pois quanto ao primeiro todos concordam que simboliza Cristo. Os que defendem essa visão, explicam logo que não estão ensinando que ha’satan faz parte do processo expiatório, mas que apenas leva sobre si, os pecados que ele mesmo havia ocasionado. Outro argumento apresentado é o temo Azazel, traduzido como 'emissário' em algumas traduções, mas que, segundo entendem, se refere a um nome próprio e uma tipologia de ha’satan. Outro indício era que o bode Azazel não era sacrificado, por isso não poderia representar Yaohu’shua, pois não havia o derramamento de sangue.

- O segundo entendimento ensina que o bode emissário também é um tipo de Cristo. Primeiro argumento: ele levava sobre si todas as iniquidades do povo. 

Comparar:

"Assim aquele bode levará sobre si todas as iniquidades deles… (Lv 16:22).

Com: 

"Eis o Cordeiro do Criador, que tira o pecado do mundo!” (Jo 1:29);

"Carregando ele mesmo em seu corpo, sobre o madeiro, os nossos pecados, para que nós, mortos para os pecados, vivamos para a justiça; por suas chagas, fostes sarados. (I Pd 2:24).

"… porque as iniquidades deles levará sobre si." "… mas ele levou sobre si o pecado de muitos…" (Is 53:11-12).

O bode emissário, assim como o primeiro, deveria ser sem mácula e defeito [satanás sem defeito?], o que também aponta para Cristo e não ha’satan.

 

Cumprimento Profético: Cristo e o Dia da Expiação

"Mas, vindo Cristo, o sumo sacerdote dos bens futuros, por um maior e mais perfeito tabernáculo, não feito por mãos, isto é, não desta criação.

Nem por sangue de bodes e bezerros, mas por seu próprio sangue, entrou uma vez no santuário, havendo efetuado uma eterna redenção.

(Hb 9:11-12)

O Dia da Expiação aponta para a obra de Redenção do nosso Criador e Redentor, Yaohu’shua. Em Hb cap. 8 a 10 há um paralelo fantástico com Lv 16. O autor de Hebreus [possivelmente Apolo] realçou que os sacrifícios realizados no Antigo Testamento tinham que ser repetidos anualmente e consistia em uma cobertura do pecado e não uma remoção, o que indicava uma situação provisória.

Cristo, com seu sacrifício e sangue derramado na cruz, ofereceu à humanidade uma expiação completa e definitiva; com a remoção permanente do pecado afastou a ira do ETERNO, dando-nos a oportunidade de nos reconciliar e ter comunhão com Eles. Jo 14:23.

A figura do Sumo Sacerdote também é um símbolo de Cristo, pois, após Ele se oferecer em sacrifício, entrou no Santíssimo Lugar e "realizou a expiação" perante o Trono do ETERNO.

Portanto, não resta mais sacrifícios de animais depois da expiação feita por Yaohu’shua, na Cruz!

"Porque, se o sangue dos touros e bodes, e a cinza de uma novilha esparzida sobre os imundos, os santifica, quanto à purificação da carne,

Quanto mais o sangue de Cristo, que pelo Eterno Espírito se ofereceu a si mesmo imaculado a UL’HIM, purificará as vossas consciências das obras mortas, para servirdes ao Criador vivo?" 

(Hb 9:13-14)

 

O Ano do Jubileu

"Também contarás sete semanas de anos, sete vezes sete anos; de maneira que os dias das sete semanas de anos te serão quarenta e nove anos. Então no mês sétimo, aos dez do mês, farás passar a trombeta do jubileu; no dia da expiação fareis passar a trombeta por toda a vossa terra" (Lv 25:8-9).

Yom Kippur também está ligado ao Ano do Jubileu (Yowbel em hebraico). “Yowbel” refere-se ao carneiro, cujo chifre foi usado para anunciar o ano festivo; outros comentaristas dizem que a palavra vem do verbo hebraico “trazer de volta,” pois os escravos voltavam a seu estado anterior de liberdade.

A cada sete anos era o Ano Sabático (ou Shemitá), conhecido como o descanso da terra: "Seis anos semearás a tua terra, e seis anos podarás a tua vinha, e colherás os seus frutos; Porém ao sétimo ano haverá sábado de descanso para a terra, um sábado ao Criador; não semearás o teu campo nem podarás a tua vinha." (Lv 23:3-4)

Contando 7 Shemitá's, ou 49 anos, chegamos ao 50º ano, o "Ano do Jubileu". 

No Yom Kipur do quinquagésimo ano, tocava-se o shofar como sinal da libertação de todos os escravos hebreus, de perdão de dívidas e o retorno de terrenos a seus donos originais. Essa libertação, normalmente, só ocorreria no sétimo ano de servidão: "Se comprares um servo hebreu, seis anos servirá; mas ao sétimo sairá livre, de graça." (Ex 21:2), mas no jubileu libertava-se até mesmo aqueles que estavam servindo recentemente. Todas as propriedades hereditárias de terras que haviam sido vendidas (muitas por motivo de dívidas) eram devolvidas, e todo homem retornava à sua família e à sua propriedade.

Portanto o Ano do Jubileu era um ano de liberdade e redenção e apontava para o ministério de Cristo, conforme Ele mesmo disse ao ler o livro de Is 61:1-3 na sinagoga, entre os Nudtzoroth’dins:

"E foi-lhe dado o livro do profeta Yashua’yah; e, quando abriu o livro, achou o lugar em que estava escrito: 'O Espírito do ETERNO é sobre mim, Pois que me ungiu para evangelizar os pobres. Enviou-me a curar os quebrantados de coração, A pregar liberdade aos cativos, E restauração da vista aos cegos, A pôr em liberdade os oprimidos, A anunciar o ano aceitável do Criador. E, cerrando o livro, e tornando-o a dar ao ministro, assentou-se; e os olhos de todos na sinagoga estavam fitos nele. Então começou a dizer-lhes: Hoje se cumpriu esta Escritura em vossos ouvidos." (Lc 4:17-21).

Segundo o entendimento de muito estudiosos em profecias, o último cumprimento do Ano do Jubileu se dará na Segunda Vinda de Cristo, onde a terra será redimida da escravidão do pecado. Atualmente, o ano do jubileu não é observado pelos judeus...

Nota: Alguns teóricos fizeram as contas e acreditam que o ano do primeiro jubileu judaico, ou seja, após o restabelecimento da nação judaica e a reconquista de Ya’shua-oléym: será no ano de 2017 (1967 **unificação de Ya’shua-oléym Ocidental e Oriental** + 50 anos). Acreditam também que neste ano pode ocorrer algum cumprimento profético relacionado ao retorno de Cristo. É muito perigoso marcar datas, pois a maioria acabam não representando nada e trazem frustações e descréditos. Só nos resta aguardar!

 

Grande Shofar (Shofar HaGadol)

Há três tipos trombetas para o povo judeu que estão associadas com as Festas Judaicas:

- A Trombeta soprada no dia de Shavuot (Festa de Pentecostes); 

- A Trombeta soprada no dia de Rosh Hashaná (Festa das Trombetas); 

- A Grande Trombeta que é soprada no dia Yom Kippur (Dia do Perdão); 

É no Yom Kippur, quando a grande trombeta, conhecida em hebraico como o "Shofar ha’Gadol" é tocada: "E será naquele dia que se tocará uma grande trombeta, e os que andavam perdidos pela terra da Assíria, e os que foram desterrados para a terra do Egito, tornarão a vir, e adorarão ao Criador no monte santo em Yah’shua-oléym." (Is 27:13).

Shofar ha'Gadol é a última trombeta do Yom Kippur e, segundo muitos acreditam, significa o fim do período da últimas Sete pragas (tribulações) e a Segunda Vinda de Cristo: "E ele enviará os seus anjos, e ajuntará os seus escolhidos, desde os quatro ventos, da extremidade da terra até a extremidade do céu." (Mc 13:27).

Este Shofar ha’Gadol juntará os eleitos do Criador, tanto os mortos, como os vivos para iniciar o Reino Milenar com Yaohu’shua hol’Mehushkyah como Rei. I Ts 4:16-17.

Livro Selado e Fechamento dos Portões 

O tempo para arrependimento até o Yom Kippur começava 1 mês antes (em Elul – último mês de verão), que era reservado para arrependimento, perdão e preparação para o Dia do Julgamento (Yom Kippur) que estava por vir.

No dia da Festa das Trombetas (Yom Teru'ah) dava-se início aos 10 dias de arrependimento que culminava com o grande jejum do Yom Kippur.

Segundo a tradição judaica, nesses dias de arrependimento, o Criador inscrevia o nome dos justos no Livro da Vida e no dia de Yom Kippur o Livro era selado.

Da mesma forma, também em Yom Teru'ah, os portões do Santuário Celestial é aberto (Ap 11:19) e dez dias depois, com o toque do Shofar ha’Gadol no encerramento do Yom Kippur, conhecido como Ne'ilah, ocorre o fechamento dos Portões – Finda o Tempo da Graça!

Os pentecostais acreditam que o ‘arrebatamento’ ocorrerá no dia da Festa das Trombetas. Após o ‘arrebatamento’ e durante a Grande Tribulação [7 anos para eles] haverá um tempo para arrependimento, porém com muita angústia e aflição de alma, pois o governo maligno do Anticristo e os juízos do Criador sobrevirão à terra. Ver Dt 30:1-10. Mas, mais uma vez as Escrituras desmentem o “arrebatamento” ao afirmar em Dn 2:35, 44-45 que não haverá um 5º império, o governo do anti cristo!


ADENDO

A Figueira Yaoshor’ul

"Avistando uma figueira perto do caminho, dirigiu-se a ela, e não achou nela senão folhas. E disse-lhe: Nunca mais nasça fruto de ti! E a figueira secou imediatamente." (Mt 21:19)

"Aprendei, pois, esta parábola da figueira: Quando já os seus ramos se tornam tenros e brotam folhas, sabeis que está próximo o verão. Igualmente, quando virdes todas estas coisas, sabei que ele está próximo, às portas." (Mt 24:32-33)

É consenso que a Figueira representa a nação de Yaoshor’ul, apesar de haver quem não concorde e afirmar que representa a Igreja.

Yaohu’shua amaldiçoou a Figueira que estava coberta de folhas em plena Primavera (março, abril e maio do nosso calendário), quando não se esperava encontrá-la dessa forma, pois a figueira, por ser uma árvore típica de cerrado, no inverno perde suas folhas e só volta a brotar no final da Primavera.

Há duas safras de figos: os figos temporãos que amadurecem em junho ou começo de julho e os figos serôdios, que constituem a safra principal, e amadurecem a partir de agosto, ou seja, as duas safras amadurecem no verão.

Logo, na estação da primavera, a figueira não deveria estar coberta de folhas, mas se (anormalmente) estava, então deveria também ter frutos temporãos, como não tinha, Yaohu’shua a amaldiçoou por enganar pela aparência, um prenúncio sobre o que aconteceria a Yaoshor’ul no futuro.

No ano 70 d.Y. Yah’shua-oléym foi destruída pelo exército romano, iniciando-se o período de inverno para a Figueira Yaoshor’ul.

Em Mt 24 Yaohu’shua listou vários sinais que antecederia sua volta e comparou a proximidade desses eventos com o reaparecimento das folhas na Figueira (Mt 24:33).

Em Lc 21:24 Yaohu’shua indica quando seria o final da estação de inverno para a Figueira:"E cairão ao fio da espada, e para todas as nações serão levados cativos; e Yah’shua-oléym será pisada pelos gentios, até que os tempos dos gentios se completem."

Yaoshor’ul foi pisada e espalhada por quase 2000 anos, mas ressurgiu em 1948 como nação, em 1967 Yah’shua-oléym foi reunificada por ocasião da Guerra dos Seis Dias e em 1980 Yah’shua-oléym foi declarada pelo Parlamento yaoshorul’ita como capital* indivisível e eterna de Yaoshor’ul.

* Isto ainda não se concretizou uma vez que em Yah’shua-oléym três grandes povos a dominam (os cristãos, os mulçumanos e os yaoshorul’itas) – continua uma cidade dividida e a capital política de Yaoshor’ul é Tel Aviv!

Escatologicamente entendemos que a Figueira amaldiçoada por Yaohu’shua, que secou e ficou sem suas folhas, começou a brotar em maio 1948 e desde então temos presenciado o ressurgimento das folhas; porém ainda sem frutos – só produzirá frutos, ao aceitarem o nosso Criador e Redentor, Yaohu’shua!

É interessante notar que Yaoshor’ul ressurgiu como nação no mês de Maio, justamente no final da primavera, época em que a figueira começa a reverdejar e os figos temporãos (judaicos messiânicos, individuais) estão brotando.

Yaohu’shua disse que quando a Figueira começasse a brotar estaria próximo o verão.

O verão é a estação do amadurecimento dos figos, que começam a ser colhidos em junho/julho (temporãos), mas a grande colheita (serôdios) começava em agosto/setembro (Elul-mês de arrependimento) e terminava em setembro/outubro (Tishrei-mês das Festas Yom Teru'ah, Yom Kippur e Sucot).

Em Sucot (Festa dos Tabernáculos), que começa no dia 15 de Tishei, encerrava-se com grande alegria o ano agrícola, visto que a colheita já havia sido completada: "Porém aos quinze dias do mês sétimo, quando tiverdes recolhido do fruto da terra, celebrareis a festa do Criador por sete dias; no primeiro dia haverá descanso, e no oitavo dia haverá descanso. (Lv 23:39).

Como vimos, o verão é o início do tempo para o arrependimento até o Yom Kippur e preparação para o Dia do Julgamento que estava por vir. A estação do verão chegou e está próximo o tempo de arrependimento de Yaoshor’ul [produzir frutos] e, por conseguinte, a Volta do Messias!

Portanto, devemos olhar atentamente para a Figueira (Yaoshor’ul) para não perdermos de vista os cumprimentos proféticos que estão se desenrolando diante de nós.

Amnao!


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