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SHEMA YSRAEL, YAOHUSHUA ELOHENU UL, YAOHUH  ECHAD! Dt 6:4.

Escuta Yaoshor'u! Yaohushua é o nosso Criador; o Eterno é um Só!

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As Festas Judaicas: Devemos Hoje Guardá-las?

 
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“E sobre o monte Sinai desceste, e dos céus falaste com eles, e deste-lhes juízos retos e leis verdadeiras, estatutos e mandamentos bons." Ne 9:13.

 

- Edição de oCaminho -

Molk’him Alef 2

Da’oud aconselha Shua’olmoh

1O rei Da’oud aproximava-se do fim dos seus dias. Sentindo isso, deu a Shua’olmoh as seguintes recomendações: 2-3Em breve irei para onde todas as pessoas da terra acaba por ir. Espero que seja um homem forte e ativo. Obedece às leis de UL e segue os seus caminhos; guarda cada um dos seus mandamentos escritos na lei dada a Meru’shua, para que prospere em tudo o que fizeres e para onde quer que vás...

Os Estatutos do CRIADOR.

São eles o mesmo que os dez mandamentos? Foram eles cravados na cruz? Estão em vigência para os seres humanos hoje? Qual é o maior Salmos/Tehillim da Bíblia? De que assunto ele trata? Leia:

“A salvação está longe dos ímpios, pois não buscam os teus estatutos...” Sl 119:155.

 

Os Estatutos fazem parte do Sinal do CRIADOR.

 ‘...e dei-lhes os meus estatutos ...e também lhes dei os meus sábados, para que servissem de sinal entre mim e eles’ (Ez 20:11-12).

‘...andai nos meus estatutos...e santificai os meus sábados, e servirão de sinal entre mim e vós’ (Ez20:19-20).

A mesma voz que fez o sermão na montanha, falou a Mehushua da coluna de nuvem, exigindo-lhe obediência... ‘Porque tu és povo santo para UL’HIM, teu Criador... Guarda, por tanto, os mandamentos, estatutos e decretos que Eu te mando hoje que cumpras...’.

Cristo deu a Mehushua preceitos religiosos que deviam governar a vida cotidiana. Estes estatutos foram dados explicitamente para resguardar os Dez Mandamentos. Não eram símbolos extinguíveis que terminariam com a morte de Cristo. Deviam estar na vigência para os seres humanos de todos os séculos enquanto durar o tempo. Esses mandamentos recebiam sua força do poder da Lei Moral, e clara e certamente explicavam essa Lei. Os cristãos que exaltam a Cristo, porém que se colocam contra a Lei que governa a Kehiláh, colocam o Criador contra Ele mesmo...

As Escrituras declaram que ‘o pecado é a violação da Lei’ (I Jo 3:4), e que ‘por meio da Lei é vem o reconhecimento do pecado’ (Rm 3:20). Para reconhecer sua culpabilidade, o pecador deve medir seu caráter pela grande norma de justiça que o Criador deu ao homem. Para descobrir seus defeitos, Ele deve olhar dentro do espelho dos estatutos divinos.

 

AS FESTAS: ESTATUTOS PERPÉTUOS

Em três oportunidades, na Bíblia, diz o Criador:

‘Três vezes ao ano me celebrareis festas...’ Ex 23:14-19.

‘Três vezes ao ano todos os homens aparecerão perante o Criador, o Criador de Yaoshor’ul’ Ex 34:18-23.

‘Três vezes no ano todo homem entre ti aparecerá perante o Criador teu Criador no lugar que Ele escolher, na festa dos pães sem fermento, e na das semanas, e na festa solene de os tabernáculos’ Dt 16:16.

Assim, percebe-se que UL não repete as coisas que não são de grande consequência. O Livro de Levíticos/Viyakró, Capítulo 23, nos mostra as festas do Criador. E por quatro vezes, versos 14, 21, 31 e 41, diz que são estatutos perpétuos. São eles:

 

O Sábado do Sétimo Dia

Esta é a primeira solenidade, que deveria ser guardada semanalmente: “...falou o Criador a Mehushua, dizendo: ...as solenidades de UL que convocareis, serão santas convocações; estas são as Minhas solenidades: Seis dias de trabalho se fará, mas o sétimo dia será o sábado do descanso, santa convocação... (Lv 23:1-3).

Nota de o Caminho: O Sábado do Sétimo Dia (da criação) é o Dia do Criador, pois foi dado antes do pecado, no Éden...

 

Páscoa, Pães Asmos e Primícias.

Comemoradas no primeiro mês: Abib ou Nisan (Março/Abril).

Páscoa: 14º dia ; Asmos: 15º a 21º dias; Primícias: 16º dia.

Veja: ‘Estas são as solenidades do Criador, as santas convocações’ (vs 4).

‘No mês primeiro, aos catorze do mês, pela tarde, é a páscoa do Criador. E aos quinze dias deste mês é a festa dos pães asmos do Criador; sete dia’ (vs 5-6).

‘No primeiro dia tereis santa convocação, nenhum trabalho servil fareis’ (vs 7); ‘ao sétimo dia haverá santa convocação’ (vs 8).

‘trareis um molho das primícias da vossa sega ao sacerdote; e ele moverá o molho perante o Criador’ (vs 10-11).

‘estatuto perpétuo é por vossas gerações’ (vs 14).

As primeiras destas solenidades, a Páscoa/Posqayao e a festa dos Pães Asmos, ocorriam em Abibe, o primeiro mês do ano judaico, correspondente ao fim de março e princípio de abril... No décimo quarto dia do mês, à tarde, celebrava-se a Páscoa, comemorando as suas cerimônias solenes e impressionantes, o livramento do cativeiro do Egito e apontando ao futuro sacrifício (de Yaohushua) que nos libertaria do cativeiro do pecado... A Páscoa era seguida pelos sete dias da festa dos pães asmos. O primeiro e sétimo dia eram dias de santa convocação, nos quais nenhum trabalho servil (remunerado) devia ser feito... No segundo dia da festa, as primícias da ceifa do ano eram apresentadas perante Criador.

 

Pentecostes ou Festa das Semanas

Comemorada no terceiro mês – dia 6 de Sivam (Maio/Junho).

‘Depois para vós contareis desde o dia seguinte ao sábado, desde o dia em que trouxerdes o molho da oferta movida; sete semanas inteiras serão. Até o dia seguinte ao sétimo sábado, contareis cinquenta dias’ (vs 15-16).

‘e naquele mesmo dia apregoareis que tereis santa convocação; nenhum trabalho servil fareis; estatuto perpétuo é’ (vs 21).

Cinquenta dias depois, a partir da oferta das primícias, vinha o Pentecostes, também chamado a festa da ceifa, e festa das semanas...

 

Trombetas, Expiação e Tabernáculos (Cabanas).

Comemoradas no sétimo mês – Tishri (Setembro/Outubro).

Trombetas: 1º dia, Expiação: 10º dia e Tabernáculos: 15º a 22º dias.

‘no sétimo mês, ao primeiro do mês, tereis descanso, memorial com sonido de trombetas, santa convocação’ (vs 24).

‘aos dez dias desse sétimo mês será o dia da expiação; tereis santa convocação, e afligireis vossas almas’ (vs 27).

‘nenhum trabalho fareis; estatuto perpétuo é pelas vossas gerações’ (vs 31).

‘Aos quinze dias deste mês sétimo será a festa dos tabernáculos ao Criador por sete dias. Ao primeiro dia haverá santa convocação’ (vs 34-35); ‘ao oitavo dia terei santa convocação ...nenhum trabalho servil fareis’ (vs 36).

‘E celebrarei esta festa ao Criador ...estatuto perpétuo é’(vs 41)

No sétimo mês vinha a festa dos tabernáculos, ou da colheita... O primeiro dia era uma santa convocação, e aos sete dias da festa acrescentava-se um oitavo, que era observado de modo semelhante. A festa devia ser eminentemente uma ocasião para alegria. Ocorria precisamente depois do grande dia da expiação, quando haviam obtido a certeza de que sua iniquidade não mais seria lembrada.

 

Devemos hoje guardar as festas?

Bom seria que o povo do CRIADOR, na atualidade tivesse uma Festa dos Tabernáculos - uma jubilosa comemoração das bênçãos do CRIADOR a eles. Assim como os filhos de Yaoshor’ul celebravam o livramento que o Criador operara a seus pais. Nós, com gratidão, devemos recordar dos vários meios que Ele idealizou para nos tirar do mundo [Egito], e das trevas do erro, para a luz preciosa de Sua graça e verdade. Este exemplo de devoção ao Criador deve dar ênfase à importância do culto religioso. Incorremos em perda quando negligenciamos o privilégio de nos associarmos, a fim de fortalecer-nos, e encorajar-nos uns aos outros no serviço do CRIADOR.

O Livro de Levítico, Capítulo 23, arremata o tema com os versos abaixo:

‘Estas são as solenidades do Criador, que apregoareis para santas convocações ...além dos sábados do Criador’ (vs 37-38).

O Sábado do Sétimo Dia, continuamos a guardar. E as festas do Criador?

Nota de o Caminho: Observe que o Criador sempre diferenciou os Seus sábados (o 7º dia da semana da criação) com os sábados (Festas) dado ao Seu Povo... Lv  23:32, 38.

 

As Festas pagãs (estas, o povo dito “cristão”, guardam):

Vimos que o Criador estabeleceu as Suas Festas, as quais chamou de “santas convocações” e estatuto perpétuo” (Lv 23). Mas existem outras festas que o povo celebra como se fossem bíblicas; como se o Criador as tivesse ordenado, mas que não estão na Palavra. São festas pagãs, isto é, de idolatria, que nada têm a ver com o Criador. Vamos conhecer uma delas que o povo tanto espera: o Natal!

Porque Natal é uma festa pagã? Porque a Escritura Sagrada não manda celebrar o nascimento do Messias, a ordem é para que a igreja se reúna na Ceia do Messias para celebrar a Sua morte e ressurreição (I Co 11:23-34). O Messias disse em João/Yaohukhánan 6:56 – Quem come a Minha carne e bebe o Meu sangue, permanece em Mim e Eu nele”. Não é peru, nem bolos ou tortas; a ceia do Messias é feita com o pão sem fermento e com o vinho (sem álcool/não fermentado). Esse Natal que o mundo celebra é apenas um culto comercial, que rende muito dinheiro aos comerciantes. Nesta época, as vitrines estão cheias de “noéis”, árvores enfeitadas, gnomos ou duendes que na verdade são demônios que habitam em florestas.

Onde começou essa história? Nas antigas civilizações egípcias que adoravam o deus sol. A festa acontecia em dezembro, quando era inverno, e ficavam esperando a chegada do sol, o que acontecia de 24 para 25 deste mês, e havia uma grande celebração porque o deus sol tinha se manifestado.

Você sabe de uma coisa? O Messias não poderia ter nascido nessa data porque, segundo o evangelho de Lucas 2:8, os pastores estavam no campo e, em Israel, neste período, é inverno, ninguém fica do lado de fora ou no campo à noite porque é muito frio, cai neve, não é seguro e é desconfortante para o rebanho. Então, quando o Messias nasceu? Ele nasceu em Israel, na cidade de Belém, entre setembro e outubro, no período da Festa dos Tabernáculos, que nós já estudamos. Não foi em dezembro e nem na festa do deus sol...

Nota de o Caminho: Existe um estudo usando as Escrituras que nos provam a provável data (mês) em que o Messias nasceu. Este estudo é importante não para que assim possamos comemorar o Seu aniversário, mas sim para “desbancar” o natal! Solicite-nos...

 

O Natal tem alguns símbolos que são muito interessantes:

Árvores de Natal => ressurreição de um deus pagão chamado Ninrode. No ocultismo e nas religiões orientais os espíritos dos antepassados são invocados por meio de uma árvore. A árvore de natal é um ponto de contato com deuses pagãos. Quando armamos uma árvore de natal em nossa casa, estamos legalizando a entrada de orixás, caboclos e de espíritos imundos em nosso lar. Os babilônicos consagravam uma árvore aos pés dos deuses e a levavam para casa, para ser símbolo do deus dentro de casa. O pinheiro faz parte da adoração aos deuses babilônicos Ninrode e Semiramis (a mãe e esposa dele). Várias vezes nas Escrituras Sagradas o Messias fala dos cultos, sacrifícios e pecados cometidos debaixo das árvores (I Rs 14:22,23; Dt 12:2,3; II Rs 17:9,10; Is 57:4,5; Dt 12:21; Os 4:13). LEIA: Ouvi a palavra que o Criador vos fala a vós outros, ó casa de Yaoshorúl. Assim diz o Criador: Não aprendais o caminho dos gentios, nem vos espanteis com os sinais dos céus, porque com eles os gentios se atemorizam.  Porque os costumes dos povos são vaidade; pois cortam do bosque um madeiro, obra das mãos do artífice, com machado; com prata e ouro o enfeitam, com pregos e martelos o fixam, para que não oscile... Jeremias 10:1-4.

Quem você quer no trono em sua casa? Noel ou Yaohushua hol-Mehushkháy? A escolha é sua: você quer festejar uma mentira ou celebrar o verdadeiro Redentor? Se você quer celebrar ao Rei dos reis, celebre as Suas Festas que continuam apontando para o Seu ministério. Todo dia é dia de nos alegrarmos com o nascimento do Messias, pois Ele continua a nascer no coração de milhares de vidas que O recebem em seu coração. Alegre-se!

 

Celebrando a Páscoa

Os povos pagãos tinham o costume de representar cada deus por um animal. Se você for ao Egito para um conhecimento histórico, verá que os deuses originários da Babilônia exerceram influências na Grécia, na Síria e em Roma. São os mesmos deuses, mudam apenas o nome, mas a função é a mesma. Esses deuses eram representados por um animal como o boi, o cachorro, o pato, o gato e o coelho.

O coelho é uma figura originária da Babilônia e representava a deusa da fertilidade. Essa deusa aparece com outro nome na Síria e em Roma, mas a função é a mesma, e a influência é originária na Babilônia. Essa deusa é representada por um coelho, o qual tem significado de fertilidade, e exige um ovo no seu altar para depois ser levado para casa. Um culto pagão... O Mestre diz: 'os que comem do altar, são participantes dele' (I Co 10:18).

Livros seculares, como a Enciclopédia Barsa, trazem o assunto de como o paganismo está inserido na Páscoa, embora deveria ser uma Festa Sagrada. A Escritura Sagrada declara que a Páscoa é uma festa do Messias. Porém, uma influência de origem totalmente pervertida, quis inserir no que é sagrado, um ritual profano.

Hoje, secularmente, o coelho e o ovo são os sinais da páscoa, mas eu quero protestar que esta não é a Páscoa do Messias. O Cordeiro não pode ser substituído por um coelho, o qual, inclusive, é discriminado na Escritura Sagrada como um animal imundo, que não pode ser comido.

O ovo nem sequer é comentado na Escritura Sagrada. Como dissemos, a história mostra que o ovo era usado como oferenda aos deuses e levado para casa como sinal de aliança para que a fertilidade e a influência dos deuses estivessem naquela casa.

No século XVIII, a Igreja Católica Apostólica Romana resolveu consagrar o ovo como símbolo da páscoa. Em um culto, os ovos eram benzidos e levados para casa, pelos fiéis, como sinal da fertilidade e da reprodução da vida, como se fora um ritual bíblico ou cristão.

Nota de o Caminho: Até mesmo a data da Festa foi mudada e os ditos evangélicos seguem esta orientação onde em cada ano a data é fixada pela ICAR... Por exemplo, no ano de 2008, a “festa” foi comemorada praticamente um mês antes da data indicada pelo Criador!

Toda a origem desse ritual, no entanto, estava presa a um ritual aos deuses babilônicos e aos cultos pagãos. Roma inseriu isto na ordem do culto, porque algumas comunidades pagãs estavam participando das comunidades católicas e, para haver uma conciliação (característica do ecumenismo), eles trouxeram o ovo, consagrando-o como um sinal e símbolo da Páscoa.

Hoje algumas Igrejas Evangélicas adotaram esses rituais sem questionar sua fonte (presenteiam inclusive os seus membros infantis com o ovo de chocolate). Isto é um perigo para a Igreja porque o sinal é de consagração a falsos deuses. Você não pode negar que todo esse ritual é babilônico porque a própria história secular mostra essa realidade.

Mas, preciso fazer-lhe algumas perguntas, e será necessário que você as responda com muita sinceridade. Suponhamos que você vá a uma festa e lá soubesse que os elementos ali oferecidos estavam consagrados a demônios. Você os comeria? Mas, se você tivesse apenas uma impressão, não tivesse certeza que aquilo que está na mesa é consagrado a demônios, você comeria assim mesmo?

Se você estivesse hoje comendo algo que gosta muito e alguém lhe confirmasse que este produto é consagrado a demônios, você comeria? Sim ou não? Se você sabe que algo é consagrado a demônios sua função é repudiar, porque se você comer estará tendo uma postura anti-bíblica. A Escritura Sagrada condena, porque é como se estivesse fazendo parte do mesmo altar.

Em I Co 10:14-22, o Messias chama a Igreja para uma postura de não se contaminar com altares diferentes, porque aquele que come do altar que é levantado a deuses estranhos participa da fé e da natureza daquele altar que comeu.

Vamos supor que o Criador nos revele hoje que estamos comendo algo que é consagrado a um demônio. O que fazer? Rejeitar, para que o Criador não leve em conta o tempo da ignorância (Atos 17:30) a fim de não ficarmos nos acusando.

Nestes últimos tempos, o Criador tem-nos chamado debaixo de um decreto que diz: Sai do meio deles! "Sai do meio da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai, para a terra que Eu te mostrarei." (Gn 12:1). Saí do meio deles, apartai-vos, diz o Messias; não toqueis em nada imundo e eu vos receberei." (II Co 6:17-18). "Ouvi outra voz do céu a dizer: Sai dela povo meu, para que não sejais participantes dos seus pecados, e para que não incorras nas suas maldições." (Ap 18:4).

Em 1928, as indústrias começaram a trabalhar e produzir os ovos de Páscoa em chocolate. Hoje, em qualquer parte do mundo que você vá, na época da Páscoa (católica), encontra nas lojas o altar levantado e uma promoção aos deuses pagãos representados pelo coelho e pelo símbolo encontrado no altar.

As pessoas não participam desse ritual conscientemente, mas o fazem porque receberam um ensino errado. Ninguém come um ovo de Páscoa, porque quer participar de um ritual pagão, ninguém faz isto para agredir ao Messias, todos estamos caminhando conscientizados de que estamos no percurso certo. Mas, damos Glória ao Criador, pois a Igreja do Messias tem recebido o ensino da Palavra e tem tomado posições. Não vamos nos contaminar com altares estranhos.

Você pode dizer: eu não estou participando de altar algum! Se você observar hoje, todo contexto está voltado para uma festa paganizada, trazendo os sinais da consagração para dentro das casas. O problema não está no que estamos vendo agora, não está no chocolate em si, o problema é a procedência.

A fonte é contaminada, logo não interessa em que lugar do percurso estamos bebendo da água, a contaminação é a mesma. Se você observar por este lado, entenderá que nós estamos contaminados se estamos comendo de um altar consagrado a deuses pagãos.

Na Palavra revelada em I Co 10:14-22, o Messias chama a Igreja para uma postura de não se contaminar com altares diferentes, porque aquele que come do altar que é levantado a deuses estranhos participa da fé e da natureza daquele altar que comeu.

O Criador nos ordena a fugirmos do paganismo. Por que o Criador nos diz para fugir do paganismo? Porque o paganismo é sedutor. As pessoas têm facilidade de se inclinar a ele. Mas eu quero dizer que a luz da revelação está bradando hoje para cada um de nós: saia do meio deles! A mentira que estava sobre nós precisa ser anulada, porque a pessoa inteligente não vive debaixo de mentira.

Você não deve jamais, depois de conscientizado, participar de altares consagrados a deuses estranhos, a deuses que são originários da Babilônia, que foram consagrados, legalizados por Roma e liberados para todas as nações a fim de que essas comessem de altar consagrado a deuses pagãos.

Dentro da nossa cultura social atual, vemos altares levantados em quase todos estabelecimentos comerciais, altares esses que nada têm a ver com a Páscoa do Messias, que não estão relacionados com aquilo que é genuinamente escriturístico. A Escritura Sagrada nunca ordenou que coelho ou ovo representassem a Páscoa, embora existam explicações dizendo ser estes dois símbolos, sinais de uma nova vida.

Abraão de Almeida nos declara que isso é uma mistura visível da mitologia pagã com a simbologia cristã (sincretismo). Infelizmente as Igrejas Evangélicas estão vivendo uma mitologia pagã e precisam romper tanto com o paganismo como com as influências de Roma (ICAR).

A Páscoa é uma oportunidade dada pelo o Criador para uma profunda celebração,; porque, se por um lado temos o luto da morte de Cristo, temos maior alegria na Sua ressurreição dentre os mortos; pode ter o choro da cruz e a dor profunda do sepultamento, mas também há a alegria da Sua presença espiritual (João/Yaohukhánan 14:21, 23). O nosso Cristo vive!!!

Nota de o Caminho: Faça uma pesquisa nas Escrituras e veja se é viável comemoramos o nosso aniversário  natalício!

 

A promessa aos guardadores das Festas de Yaohushua.

‘Eu lançarei fora as nações de diante de ti, e alargarei o teu termo; ninguém cobiçará a tua terra, quando subires para aparecer três vezes no ano diante do Criador teu Criador’ Ex 34:24.

‘Bendito o varão que confia no Criador, e cuja esperança é o Criador’ Jr 17:7.

 

YAOHUSHUA E AS FESTAS

Festa da Páscoa e dos Pães Asmos:

‘Chegando, pois, a Galiléia, os galileus o receberam, vistas todas as coisas que fizera em Yah'shua-oleym, no dia da festa, porque também eles tinham ido à festa’ (Jo 4:45).

‘E estava próximo a páscoa judaica e Yaohushua subiu a Yah'shua-oleym (Jo 2:13).

‘E estando Ele em Yah'shua-oleym, pela páscoa, durante a festa...’ (Jo 2:23).

 

Festa dos Tabernáculos

‘E estava próximo a festa dos Tabernáculos ...no meio da festa Yaohushua subiu ao templo ...e no último dia, Yaohushua pôs-se em pé, e clamou, dizendo: Se alguém tem sede, venha a Mim e beba...’ (Jo 7:2-37).

 

Yaohushua guardaria as Festas Hoje?

‘Yaohushua hol’Mehushkyah é o mesmo, ontem, e hoje e eternamente’ (Hb 13:8).

 

A IGREJA PRIMITIVA

 Você crê que a Igreja Primitiva é um padrão de doutrina para os crentes dos últimos dias? Verdadeiramente os apóstolos tinham a sã doutrina? Guardavam as festas de Yaohushua?

‘E cumprindo-se o dia de Pentecostes, estavam todos unânimes no mesmo lugar’ (At 2:1).

‘Antes se despediu deles, dizendo: É-me de todo preciso celebrar a solenidade que vem em Yah'shua-oleym, mas querendo Criador, outra vez voltarei a vós’ (At 18:21).

‘Apressava-se, pois, para estar, se lhe fosse possível, em Yah'shua-oleym no dia de Pentecostes’ (At 20:16).

‘Ficarei, porém, em Éfeso até o Pentecostes’ (I Co 16:8).

Nota de o Caminho: Após a crucifixão os cerimoniais (estatutos) não haviam sido cravados na cruz???

‘Alimpai-vos, pois, do fermento velho, para que sejais uma nova massa... Por isso façamos a Festa não com o fermento velho, nem com o fermento da maldade e da malícia, mas com os asmos da sinceridade e da Verdade’ (I Co 5:7-8). 

Nota de o Caminho: Isto, cerca de 25 anos depois da cruz – as leis não haviam sido cravadas na cruz???

‘o rei Herodes... matou à espada, Yah'kof... E eram os dias dos pães asmos’ (At 12:1-3).

Herodes era prosélito professo da fé judaica; realizava os desejos dos judeus, em perseguir a igreja de Cristo. Aprisionou Tiago/Yah'kof e lançou-o na prisão, e mandou um carrasco matá-lo à espada, assim como o outro Herodes fizera com que o imersor João/Yao'khanan fosse decapitado. Vendo que os judaicos se agradavam muito com seus atos, tornou-se ousado, e prendeu também a Pedro/Kafos. Foi durante o sagrado período da páscoa que tais crueldades foram praticadas.

‘E depois dos dias dos pães asmos, navegamos de Filipos, e em cinco dias fomos ter com eles a Trôade, onde estivermos sete dias’ (At 20:6).

Em Filipos Paulo/Sha’ul demorou-se para celebrar a Páscoa. Só Luka ficou com ele, partindo os demais membros da comitiva para Trôade, a fim de ali o esperarem. Os filipenses eram dentre os conversos do apóstolo os mais amorosos e sinceros, e durante os oito dias da festa ele desfrutou pacífica e feliz comunhão com eles.

 

A CHUVA SERÔDIA – Jl 2:23, 28-29.

‘E porei dentro de vós o meu Espírito, e fareis que andeis nos meus estatutos, e guardeis os meus juízos, e os observeis’ (Ez 36:25-27).

As profecias do capítulo 18 de Apocalipse muito breve se cumprirão. Durante a proclamação da mensagem do terceiro anjo, ‘outro anjo’ tem de ‘descer do céu com grande poder,’ e a terra será ‘iluminada com Sua gloria’. Durante o forte clamor, a luz da verdade presente será vista a brilhar por toda parte. A Palavra declara: ... 'E porei dentro de vós do Meu Espírito, e farei que andem em Meus estatutos.' Esta é a presença [onipresença] do Criador entre os homens que ocorreu no Pentecostes. Enquanto – HOJE – homens, mulheres e crianças proclamam o evangelho, o Criador abrirá os olhos dos cegos para que vejam Seus estatutos, e escreverá Sua Lei nos corações daqueles que se tem arrependido, verdadeiramente.

 

Chuva Serôdia ou as Pragas...

‘E será que, se ouvires a voz do Criador teu Criador, tendo cuidado de guardar todos os seus mandamentos que eu hoje te ordeno...todas estas bênçãos virão sobre ti e te alcançarão...O Criador te abrirá o Seu bom tesouro, o Céu, para dar chuva à tua terra no seu tempo e para abençoar toda a obra das tuas mãos... Dt 28:2, 12.

‘Será, porém, que se não deres ouvidos à voz do Criador, teu criador, para não cuidardes em cumprir todos os seus mandamentos e os seus estatutos, que hoje te ordeno, então virão sobre ti todas estas maldições... O Criador dará por chuva sobre a terra, pó e poeira; dos céus descerá sobre ti, até que pereças’ Dt 28:15 e 24.

‘Se ouvires atendo à voz do Criador teu Criador... e inclinares os teus ouvido aos seus mandamentos, e guardares todos os seus estatutos, nenhuma das enfermidades porei sobre ti, que pus sobre o Egito’ Ex 15:26.

‘Se andares nos meus estatutos e guardardes os meus mandamentos, e os cumprirdes, então darei a chuva ao seu tempo’ Lv 26:3, 4.

Veja a linguagem de Zacarias/Zochar’yah à “todas as famílias da terra”, em “todas as nações”:

‘E todos os que sobreviverem das nações que vieram contra Yah'shua-oleym, subirão de ano em ano para ... celebrar a festa dos Tabernáculos. E acontecerá que se algumas das famílias da terra não subir a Yah'shua-oleym para adorar ao Rei, o Criador dos exércitos, não virá sobre elas a chuva. Virá a praga com que UL ferirá as nações que não subam para celebrar a festa dos tabernáculos. Este será o castigo ... do pecado de todas as nações que não subam para celebrar a festa de os tabernáculos’ (Zc 14:16-19).

 

O TERCEIRO Elias/Uli’yaohuh

‘Por eis que aquele dia vem ardendo como fornalha... Lembrai-vos da Lei dada a Mehushua, meu servo, que lhe mandei em Horebe para todo o Yaoshor’ul, a saber, estatutos e juízos. Eis que eu vos enviarei o profeta Uli’yaohuh, antes que venha o grande e terrível dia do Criador ...para que eu não venha e fira a terra com maldição’ (Ml 4:1-6).

‘Então o Criador vos falou do meio do fogo... Também o Criador me ordenou ao mesmo tempo que vos ensinasse estatutos e juízos, para que os cumprísseis’ Dt 4:12-14

Aos pés do Sinai, Yaoshor’ul havia iniciado um pacto com Criador. E quando, alguns dias depois, a Lei do CRIADOR foi dada no Horeb, instruções adicionais na forma de estatutos e juízos que foram comunicados através de Mehushua; e, os yaoshorul’itas à uma só voz – de novo – prometeram: ‘Faremos todas as palavras que UL tem dito’ (Ex 24:3). Mehushua foi inspirado a pronunciar uma profecia delineando o resultado seguro da apostasia. Ali, ele delineou desgraças que resultariam por apartar-se dos estatutos de UL’HIM. Nos últimos dias da historia deste mundo, o pacto do CRIADOR com Seu povo que observa Seus mandamentos tem de ser renovado (pois TODOS pecaram)!

No tempo do fim, toda instituição divina deve ser restaurada... O remanescente do CRIADOR, em pé diante do mundo como reformadores, devem mostrar que a Lei do CRIADOR é o fundamento de toda Verdade. Devem ser reparadores das brechas, e restauradores de veredas para morar. (Is 58:12).

Há verdades gloriosas inerentes ao povo do CRIADOR. Privilégios e deveres que jamais suspeita-se que estão na Bíblia, serão abertas aos seguidores de Yaohushua. Na medida que seguimos pelo Caminho da obediência humilde, fazendo a vontade do CRIADOR, conheceremos mais e mais dos oráculos do CRIADOR, e assim, conheceremos as doutrinas corretas; livres do paganismo ensinado [doutrinas de homens] nas mais diversas denominações ditas “cristãs”.

Nota de o Caminho: O quarto anjo do Apocalipse 18 trás o derramamento final do santo Espírito, Yaohushua [anunciando Sua 2ª Vinda], a chuva serôdia...

 

A COMEMORAÇÃO DAS FESTAS

‘Não vos lamenteis. ... Ide, e comei as gorduras, e bebei as doçuras, e enviai porções aos que não têm nada preparado para si; porque esse dia é consagrado ao nosso Criador; portanto, não vos entristeçais, porque a alegria do Criador é a vossa força’ Ne 8:9 e 10.

A viagem feita três vezes por ano para as festas anuais em Yah'shua-oleym e a estada de sete dias em cabanas, durante a festa dos tabernáculos, eram oportunidades para recreação ao ar livre e vida social. Essas festas eram ocasiões de regozijo, tornando-se mais doces e ternas pelo hospitaleiro acolhimento dispensado aos estrangeiros, aos levitas e aos pobres. O próprio nascimento do Messias deu-se em uma destas ocasiões [Yom Kipur - Set/Out] em que TODO o povo de Yaoshor’ul ia até Jerusalém/Yah'shua-oleym.

‘O coração alegre serve de bom remédio’ Pv  17:22.

‘E te alegrarás por todo o bem que o Criador, teu Criador, te tem dado a ti e a tua casa, tu, e o levita, e o estrangeiro que está no meio de ti’ Dt 26:11.

Três vezes no ano designavam-se ocasiões para culto em Jerusalém/Yah'shua-oleym; reunião social e culto! A viagem a Yah'shua-oleym, por entre as belezas da primavera, o esplendor do verão, ou a glória de um outono amadurecido, era um deleite para o yaoshorul’ita. Com ofertas de gratidão vinham eles... A Festa dos Tabernáculos com seus acampamentos durante uma semana em cabanas de ramos; suas reuniões sociais; seu sagrado culto comemorativo; e, com a generosa hospitalidade dos obreiros do CRIADOR, ou seja os levitas do santuário aos filhos de Yaoshor’ul; aos estrangeiros e aos pobres, reerguia os espíritos em gratidão... Em cada ano era totalmente ocupado um mês desta maneira, pelo yaoshorul’ita devoto. Era um período isento de cuidados e trabalho!

 

CRAVADAS NA CRUZ?

‘Havendo riscado a cédula que era contra nós nas suas ordenanças...tirou do meio de nós, cravando-a na cruz’. Cl 2:14.

Os sacrifícios e ofertas, em forma de ordenanças, foram cravados na cruz. O ritual somente apontava para Cristo; porém as festas são perpétuas, pois apontavam e continuam apontando para o Seu ministério de reconciliação do Seu povo com o Criador!

Muitos, HOJE, ‘teimam”  em confundir estes dois sistemas [Cerimonial e Legal], usando os textos que falam da Lei Cerimonial para provar que a Lei Moral foi abolida; mas isto é perversão das Escrituras (Mt 5:17-19). Ampla e clara é a distinção entre os dois sistemas. O cerimonial era constituído de símbolos que apontavam para Cristo; para o Seu sacrifício e sacerdócio. A Lei ritual, com seus sacrifícios e ordenanças, devia ser cumprida pelos hebreus até que o tipo encontrasse o antítipo, na morte de Cristo, o Cordeiro do Criador, que tira o pecado do mundo. Então cessariam todas as ofertas sacrificais. Foi esta a Lei que Cristo ‘tirou do meio de nós, cravando-a na cruz’. Cl 2:14.

‘E Ele firmará um concerto com muitos por uma semana; e, na metade da semana, fará cessar o sacrifício e a oferta de manjares’. Dn 9:24-27.

‘E enquanto comia a páscoa com Seus discípulos, pôs fim aos sacrifícios que se haviam oferecido durante quatro mil anos’.

Quando Cristo exclamou na cruz ‘Consumado é’, o véu do templo se rasgou em dois... Mt 27:51. Esse ato significava para o universo celestial e para um mundo corrompido pelo pecado que um Caminho novo e vivo havia sido aberto para a raça caída; que todos os sacrifícios cerimoniais haviam terminado com o grande sacrifício do Filho do Criador.

Os sacrifícios e ofertas cessaram. Porém, as festas, são estatutos perpétuos! Se as Festas do CRIADOR tivessem sido cravadas na cruz, por que desceu o santo Espírito [Yaohushua, em espírito onipresente] 50 dias depois da cruz, durante a Festa de Pentecostes?

Por que Paulo/Sha’ul, 25 anos depois da cruz, observou a Festa da Páscoa durante oito dias com seus conversos?

A festa dos tabernáculos não era apenas comemorativa, mas também típica. Não somente apontava para a peregrinação no deserto, mas, como festa da ceifa; celebrava a colheita dos frutos da terra, e indicava, no futuro, o grande dia da colheita final, em que o Criador da seara enviará os Seus ceifeiros para ajuntar o joio em feixes para o fogo, e colher o trigo para o Seu celeiro terreal – At 15:16. Naquele tempo os ímpios [joio] serão destruídos...

Guardamos o Sábado semanal? Fazemos as ofertas e sacrifícios outrora determinados pelo Criador, no sábado semanal? Leia: ‘no dia de sábado oferecerás dois cordeiros de um ano, sem defeito, e duas décimas de flor de farinha... Holocausto de cada sábado’ Nm 28:9-10. Evidente que não, eram ofertas sacrificais apontadas pela Lei Cerimonial; porém, o Sábado/Shaboos é parte integrante [4º Mandamento] da Lei Moral, não Cerimonial; percebe? Guarda-se o Sábado/Shaboos; mas não os preceitos (ordenanças) da Lei Cerimonial inerente à ele; pois, cumpriu-se na cruz!!!

 

A DESTRUIÇÃO DE Jerusalém/Yah'shua-oleym.

‘Já mais perto de Yaosh’ua-oléym, quando viu a cidade à sua frente, Yaohushua começou a chorar e disse: Se tu compreendesses, ao menos neste dia, o que poderia trazer-te a paz! Mas, agora não consegues entender’. Lc 19:41-44.

A profecia foi feita durante a Páscoa... Do alto do Monte das Oliveiras, Yaohushua olhava sobre Yah'shua-oleym... Era o tempo da Páscoa, e de todas as terras os filhos de Yah'kof haviam ali reunido-se para celebrar a grande festa.

‘Quando serão essas coisas, e que sinal haverá da Tua vinda e do fim do mundo?’ Mt 24:3. Os discípulos ficaram cheios de espanto e admiração ante a profecia de Cristo; e desejavam compreender melhor o significado de Suas palavras. Suas palavras não foram então completamente entendidas; mas a significação ser-lhes-ia revelada quando Seu povo necessitasse da instrução nelas dada. A profecia que Ele proferiu era dupla em seu sentido: ao mesmo tempo que prefigurava a destruição de Yah'shua-oleym, representava igualmente os terrores do último grande dia.

O primeiro cerco de Yah'shua-oleym deu-se durante a Festa dos Tabernáculos. O Criador, na sua misericórdia, mandou vários sinais para a salvação dos judaicos.

Nota de o Caminho: A destruição de Yah'shua-oleym tipifica a destruição final de toda vida ímpia deste planeta que ocorrerá na 2ª Vinda de Yaohushua (no primeiro dia de uma futura Festa dos Tabernáculos). Importante lembrarmos que o Apocalipse 8:1, sobre a volta de Yaohushua, nos informa que houve silêncio nos céus por uma meia hora (profética), o que representaria uma semana – exatamente a duração da Festa dos Tabernáculos, onde habitaremos com Ele...

“Apareceram sinais e prodígios; prenunciando desastre e condenação. Ao meio da noite, uma luz sobrenatural resplandeceu sobre o templo e o altar. Sobre as nuvens, ao pôr-do-sol, desenhavam-se carros e homens de guerra reunindo-se para a batalha. Os sacerdotes que ministravam à noite no santuário, aterrorizavam-se com sons misteriosos; a terra tremia e ouvia-se multidão de vozes a clamar: ‘Partamos daqui’! A grande porta oriental, tão pesada que dificilmente podia ser fechada por uns vinte homens, e que se achava segura por imensas barras de ferro fixas profundamente no pavimento de pedra sólida, abriu-se ao meio da noite, independente de qualquer agente visível”. Assim descreveu a destruição, um historiador judaico, naturalizado romano...

Somente os cristãos judaicos se salvaram, porque creram no Criador, e estavam guardando as festas do Criador.

“Nenhum cristão pereceu na destruição de Yah'shua-oleym. Cristo fizera a Seus discípulos o aviso, e todos os que creram em Suas palavras aguardaram o sinal prometido. ‘Quando virdes Yah'shua-oleym cercada de exércitos’... Depois que os romanos, sob Céstio, cercaram a cidade, inesperadamente abandonaram o cerco... Na ocasião do cerco os judeus estavam reunidos em Yah'shua-oleym para celebrar a festa dos Tabernáculos, e assim os cristãos em todo o país puderam escapar sem ser molestados. Imediatamente fugiram para um lugar de segurança - a cidade de Pela, na terra de Peréia, além do Jordão”. Continuou, o historiador...

O segundo cerco de Yah'shua-oleym deu-se durante a Festa da Páscoa. Novamente o Criador manifesta a Sua misericórdia, enviando novos sinais e apelos para a o arrependimento e salvação dos judaicos.

“Terríveis foram as calamidades que caíram sobre Yah'shua-oleym quando o cerco foi reassumido por Tito. A cidade foi assaltada na ocasião da Páscoa, quando milhões de judeus estavam reunidos dentro de seus muros...Tito, de boa vontade, teria posto termo à terrível cena, poupando assim a Yah'shua-oleym da medida completa de sua condenação... Antes de tentar ganhar posse desta fortaleza, fez ardente apelo aos chefes judaicos para não o forçarem a profanar com sangue o lugar sagrado”...

O próprio Josefo [o historiador], com apelo eloquentíssimo, suplicou que se rendessem, para se salvarem a si. Suas palavras, porém, foram respondidas com pragas amargas. Lançaram-se dardos contra ele, que era seu último mediador humano... Nulos foram os esforços de Tito para salvar o templo.

Lembrem-se que a profecia era “ dupla em seu sentido: ao mesmo tempo em que prefigurava a destruição de Yah'shua-oleym, representava igualmente os terrores do último grande dia...

‘Eu, o Criador, te chamei em justiça, e te tomarei pela mão, e te guardarei, e te darei por concerto do povo e para luz dos gentios; para abrir os olhos dos cegos, para tirar da prisão os presos e do cárcere, os que jazem em trevas. E guiarei os cegos por um caminho que nunca conheceram, fá-los-ei caminhar por veredas que não conheceram; tornarei as trevas em luz perante eles e as coisas tortas farei direitas’ Is 42:6, 7 e 16.

O Criador abrirá os olhos dos cegos [espirituais] para que vejam Seus estatutos, e escreverá Sua Lei nos corações daqueles que se tem arrependido verdadeiramente. Havemos de guardar as festas nos últimos dias? Como cegos dos últimos dias, haveremos de enxergar?

 

SEGUNDO ADVENTO

‘O que foi isso é o que há de ser; e o que se fez; isso se fará’ (Ec 1:9-10).

Diversos símbolos do Antigo Testamento apontavam para o outono [Páscoa/Posqayao] como o tempo em que deveria ocorrer o acontecimento representado pela purificação do santuário... Os símbolos relativos ao primeiro advento de Cristo se haviam cumprido. A morte do Cordeiro Pascal era sombra da morte de Cristo. Diz Paulo/Sha’ul: ‘Cristo, nossa Páscoa, foi sacrificado por nós’. I Co 5:7. O molho das primícias simbolizava a ressurreição de Cristo: ‘Cristo, as primícias, depois os que são de Cristo, na Sua vinda’ I Co 15:23. Semelhante ao molho que era agitado, constituído pelos primeiros grãos amadurecidos que se colhiam antes da ceifa, Cristo é as primícias da ceifa imortal. Aqueles símbolos se cumpriram, não somente quanto ao acontecimento, mas também quanto ao tempo. No dia catorze do primeiro mês judaico, no mesmo dia e mês em que, durante quinze longos séculos, o cordeiro pascal havia sido morto... Cristo, tendo comido a Páscoa com os discípulos, instituiu a solenidade que deveria comemorar Sua própria morte como o ‘Cordeiro do Criador, que tira o pecado do mundo’. Naquela mesma noite Ele foi tomado por mãos ímpias, para ser crucificado e morto. E, como o antítipo dos molhos que eram agitados, nosso Criador ressurgiu dentre os mortos ao terceiro dia, como – ‘as primícias dos que dormem’ (I Co 15:20). De igual maneira, os tipos que se referem ao segundo advento devem cumprir-se ao tempo designado no culto simbólico.

 

NOSSOS CONGRESSOS

‘Congregai-vos, sim, congregai-vos ...antes que o decreto produza o seu efeito’ (Sf 2:1-2).

As Festas do CRIADOR não são nada mais que Congressos observados durante os tempos assinalados pelo Criador. UL certamente honrará especialmente estas reuniões, as quais Ele as tem chamado ‘santas convocações.’

UL deu ordens aos yaoshorul’itas para que se reunissem diante dEle nos tempos assinalados... e que observassem dias especiais. O tempo deveria ser dedicado a consideração das bênçãos que Ele nos havia outorgado. A estas reuniões especiais eles deviam trazer ofertas, ofertas voluntárias, e ofertas de graças a UL’HIM, de acordo como Ele os havia abençoado. Ademais estas festas especiais de alegria e regozijo, a Páscoa anual deveria ser comemorada pela nação toda. O Criador fez um pacto com eles que se eles fossem fiéis na observância de Seus requisitos, Ele os abençoaria em todos seus aumentos e em todo o trabalho de suas mãos. UL’HIM requer não menos de Seu povo nestes últimos dias, em sacrifícios e ofertas, do que Ele requereu da nação yaoshorul’ita!

Participem todos os que puderem destes congressos, na oholyáo. Todos deverão reconhecer que Criador requer isto deles. Se não aproveitarem os privilégios que o Criador tem provido, se debilitarão mais e mais e terão cada vez menos desejos de consagrar tudo ao Criador. Vinde, irmãos e irmãs, a estas sagradas reuniões, para encontrar a Yaohushua. Ele irá também à festa... Permitamos que todos os que professam crer na Verdade, respeitem cada privilegio que UL’HIM lhes oferece para obter vistas mais claras de Suas Verdades; de Seus requisitos, e da preparação necessária para Sua Vinda.

Antigamente o Criador instruiu Seu povo a se reunir três vezes por ano para tributar-Lhe culto. A essas santas convocações ia o povo de Yaoshor’ul, levando ofertas pelo pecado e ofertas de gratidão à casa do Criador... Nos dias de Cristo, essas festas eram assistidas por grande multidão; gente de todas as terras... At 2. O Criador viu que essas reuniões eram necessárias à vida espiritual de Seu povo... Se os filhos de Yaoshor’ul necessitavam dessas santas convocações em seu tempo, quanto mais as necessitamos nós nos derradeiros dias de perigo e conflito...

O décimo dia do sétimo mês, o dia da expiação (Yom Kippur), era e segue sendo, o dia mais solene do ano. Não só era dia de repouso cerimonial, mas também dia de estrito jejum (Lv 23:27-32.).

Não seria correto de nossa parte observar as festas para Criador, quando poderíamos reviver em nosso espírito a lembrança de Seu trato conosco? Não estaria correto considerar Suas bênçãos passadas, lembrar as constantes advertências que nos têm chegado à mente, para que não esqueçamos ao Criador?

O mundo tem muitos feriados, e os homens ficam absorvidos com esportes, corridas, jogos e bebidas. Mostram claramente sob que bandeira se acham. Tornam evidente não estar sob a bandeira do Príncipe da Vida, mas que o príncipe das trevas os governa e controla. Não deveria o povo do CRIADOR ter muito mais frequentemente, santas convocações para dar graças ao Criador Suas preciosas bênçãos? Não encontraremos tempo para louvar ao Criador pelo descanso, a paz e a alegria que nos dá; e, para tornar manifesto, mediante ações de graças especiais, que somos gratos pelo grande sacrifício feito em nosso favor a fim de podermos ser participantes da natureza divina?

Não manteremos santas festividades ao Criador? Não mostraremos possuir certo entusiasmo em Seu serviço? Com o grande, e enobrecedor tema da salvação diante de nós, seremos nós tão frios como estátuas de pedra? Se os homens podem vibrar em torno de uma partida de futebol, ou de coisas frívolas que nenhum bem produzem a ninguém, ficaremos nós insensíveis ao ser aberto diante de nós o plano da Salvação? Celebrem, portanto, a escola e a oholyao festividades de exultação ao Criador. Espero que a Palavra do CRIADOR seja exaltada pelo Seu povo nestes últimos dias, a assim guardemos Seus estatutos e mandamentos.

‘Estas palavras que hoje te ordeno estarão no teu coração; e as intimarás a teus filhos e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo Caminho, e deitando-te, e levantando-te. Também as atarás por sinal na tua mão, e te serão por testeiras entre os teus olhos. E as escreverás nos umbrais de tua casa e nas tuas portas’. Dt 6:6-9.

‘Quando teu filho te perguntar, pelo tempo adiante, dizendo: Quais são os testemunhos, e estatutos, e juízos que o Criador, nosso Criador, vos ordenou? Então, dirás a teu filho: o Criador nos ordenou que fizéssemos todos estes estatutos, para temer ao Criador, nosso Criador, para o nosso perpétuo bem, para nos guardar em vida, como no dia de hoje’. Dt 6:20, 21 e 24.

Nota de o Caminho: Como sabemos, a palavra Tabernáculo significa “habitar conosco” e na Volta de Yaohushua habitaremos definitivamente com Ele e reafirmamos: o primeiro e o último dia da festa (Santa Convocação) representam respectivamente a 2ª Vinda de Yaohushua para nos resgatar e a nossa entrada em Seu Reino terreal, cf. At 15:16 (início do Milênio)...

Lembre-se: Amós 3:7 – Certamente o Criador, seu criador, não fará coisa alguma, sem ter revelado o seu segredo aos Seus servos, os profetas... Leia Amós e veja sobre o que ele está profetizando. Amnao!

 


 

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